Basta ligar a TV pela manhã para reparar na quantidade de anúncios dirigidos exclusivamente a meninos e meninas. De acordo com o publicitário Celso Japiassu, ao segmentar-se o mercado, surge com destaque o público infantil e propostas para conquista-lo. São revistas, canais e programas de televisão próprios, espectáculos, CDs personalizados, personagens e mascotes de produtos alimentares e bebidas, etc. A oferta para os elementos mais novos da família não pára de crescer, e a razão é muito simples. Vários estudos revelam que as crianças exercem uma enorme influência na decisão de compra dos adultos. Chaves (2006) acresenta que a criança enquanto consumidor desempenha três papéis diferentes em termos do comportamento de consumo das famílias. Enquanto ele próprio consumidor; o de forte influenciador dos consumos familiares numa série de categorias; e por fim, como consumidor do futuro. É um segmento que faz sentido considerar, pois uma marca que entre no coração de uma criança, é uma marca com a qual esta vai criar uma relação que se prolonga no tempo.
O público infantil torna-se um alvo fácil da publicidade, dado que assimila rapidamente informações e tem uma enorme uma curiosidade natural pelo que é novo. As empresas tendem a pensar no que é extremamente rentável, muitas estratégias utilizadas têm causado polémica precisamente por irem de encontro à fragilidade deste target, que ainda não conseguem distinguir a realidade da ficção. As abordagens das marcas ambicionam a construção de valores através de personagens de desenhos animados, para que a criança associe cada personagem a um produto/marca específica (Rebelo 2007).
Tendo actualmente as empresas responsabilidade perante a sociedade, não devem ter como único objectivo o lucro financeiro. Os educadores consideram que existe falta de ética e queixam-se da dificuldade de educar um filho quando as empresas jogam com a inocência dos mais pequenos. As opiniões convergem para o esquecimento do verdadeiro objectivo do marketing: a satisfação de todos os intervenientes do mercado.
O público infantil torna-se um alvo fácil da publicidade, dado que assimila rapidamente informações e tem uma enorme uma curiosidade natural pelo que é novo. As empresas tendem a pensar no que é extremamente rentável, muitas estratégias utilizadas têm causado polémica precisamente por irem de encontro à fragilidade deste target, que ainda não conseguem distinguir a realidade da ficção. As abordagens das marcas ambicionam a construção de valores através de personagens de desenhos animados, para que a criança associe cada personagem a um produto/marca específica (Rebelo 2007).
Tendo actualmente as empresas responsabilidade perante a sociedade, não devem ter como único objectivo o lucro financeiro. Os educadores consideram que existe falta de ética e queixam-se da dificuldade de educar um filho quando as empresas jogam com a inocência dos mais pequenos. As opiniões convergem para o esquecimento do verdadeiro objectivo do marketing: a satisfação de todos os intervenientes do mercado.
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